Às vezes dou-me silêncio.
Às vezes, eu ainda choro.
Às vezes, mergulho na banheira cheia de água e deixo-me flutuar. E assim vivo em agonia. Finjo que não és a minha dor, por ainda seres parte de mim e me acompanhares a todos os lugares.
Às vezes, fecho os olhos à procura de um pouco de paz e vêm-me imagens, momentos - todos eles gravados e arquivados na minha cabeça. Ouço a tua voz num sussurro. Isso diz alguma coisa.
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